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ESPECTÁCULOS

Pedra, Papel ou Tesoura

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Uma viagem fantástica a alguns dos mais belos contos e cantares tradicionais portugueses: o pinto borrachudo, a cacheirinha e a gaita milagrosa.

 

Os anfitriões são três alegres e brincalhões saltimbancos que nos transportam para um ambiente de festas populares. Irão rir, cantar e deliciarem-se no reencontro com a nossa divertida Cultura Popular Portuguesa.

 

Um espetáculo divertido, pensado e produzido para escolas e para toda a Família.

Companhia de Teatro Bocage, Encenação Maria João Miguel.  2017

A Farsa de Ines Pereira

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Inês Pereira é uma jovem emancipada, que sabe ler e escrever (talentos raros na época).
Lianor Vaz, propõe-lhe um partido na pessoa de um camponês rico chamado Pero Marques, que é imbecil e bronco. A própria Lianor Vaz é protagonista duma cena que pode parecer, à primeira vista, alheia ao tema da peça: chega a casa de Inês Pereira muito esbaforida e conta que ao passar perto da sua vinha encontrou um clérigo muito atrevido que a quis violar.

Pero Marques escreveu-lhe uma carta em que dá testemunho da sua incultura. Vem visitá-la e procede como um gordo camponês bronco. Inês repele com desprezo este pretendente rústico.

Prefere um escudeiro inteligente, seguro de si, sabendo falar às moças, em suma: o mais “avisado” e mais “discreto” que podia haver.

Inês fica encantada e o casamento não tarda a fazer-se. Mas, por infelicidade, o galante escudeiro mostra ser um marido tirânico e proíbe a mulher de sair. Aí está ela reclusa, arrependida e condenada aos trabalhos de agulha. Entretanto o escudeiro parte para a guerra em Marrocos onde morre.

O Marido não deixa saudades, Inês recupera rápido. E a vida e a peça continuam.

É talvez a mais bem construída comédia de Gil Vicente, levada a cena no Convento de Cristo em Tomar em 1523 foi um dos seus maiores sucessos.

Companhia A Barraca, Encenação Maria do Céu Guerra.  2017

(Fotografias por Ricardo Amoedo)

1936, o ano da Morte de Ricardo Reis

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Este belo e profundo romance convida a uma reflexão dramatúrgica muito entusiasmante.
Começa pela invenção do encontro entre Fernando Pessoa já falecido e o heterónimo Ricardo Reis, com casos reais de sexo e paixão, também de ambiente surdo, falso e pesado, e porque fala com humor da relação criador / “obra / figura/personagem”.
Além disso, define como protagonista principal da obra, o ANO em que a trama se desenvolve.

 

E que ANO!!??

 

1936! Alguns dados... Comemoração dos 10 anos do golpe militar de 28 de Maio de 1926 que foi o pontapé de saída para o início do fascismo, especialização da polícia política com o apoio da Gestapo, fundação da Mocidade Portuguesa, Legião Portuguesa e campo de concentração do Tarrafal… Mussolini invade a Etiópia com o silêncio cúmplice das casas Reais Europeias, Hitler intensifica o ataque aos judeus, começo da guerra civil de Espanha…
Nos tempos de hoje, de frágil memória, menoridade cívica e ética, fundamentalismos, militarismos, imperialismo financeiro gerando miséria e horror Universais, renascendo a tenebrosa fénix nazi-fascista, aqui está uma obra que demonstra que as convulsões sociais nunca - infelizmente - , passaram a “coisa” datada e de dispensável interesse arqueológico.

Companhia A Barraca, Encenação Hélder Mateus da Costa.  2016

(Fotografias MEF - Luis Rocha)

Rosencrantz e Guildenstern Estão Mortos

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Rosencrantz e Guildenstern Estão Mortos, é uma tragicomédia existencialista que conta a história de Hamlet na perspetiva de duas personagens secundárias. Situado num submundo do palco, por onde passam algumas das personagens mais marcantes da obra de Shakespeare, Rosencrantz e Guildenstern esperam. Esperam que alguém lhes venha dizer o que fazer a seguir e que posição tomar. Incertos do seu caminho e não entendendo as regras do jogo que se estendem à sua frente, estes supostos heróis acabarão por ter um final bastante sombrio.

 

Encenação Jaime Mears Uma criação de Evoé – Escola de Actores. 2016

(Fotografias por Evoé)

 

Clarabóia

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A ação do romance localiza-se em Lisboa em meados do século XX. Num prédio existente numa zona popular não identificada de Lisboa vivem seis famílias: um sapateiro com a respetiva mulher e um caixeiro-viajante casado com uma galega e o respetivo filho - nos dois apartamentos do rés do chão; um empregado da tipografia de um jornal e a respetiva mulher e uma "mulher por conta" no 1º andar; uma família de quatro mulheres (duas irmãs e as duas filhas de uma delas) e, em frente, no 2º andar, um empregado de escritório a mulher e a respetiva filha no início da idade adulta.

O romance começa com uma conversa matinal entre o sapateiro do rés do chão, Silvestre, e a mulher, Mariana, sobre se lhes seria conveniente e útil alugar um quarto que têm livre para daí obter algum rendimento. A conversa decorre, o dia vai nascendo, a vida no prédio recomeça e o romance avança revelando ao leitor as vidas daquelas seis famílias da pequena burguesia lisboeta: os seus dramas pessoais e familiares, a estreiteza das suas vidas, as suas frustrações e pequenas misérias, materiais e morais.

O quarto do sapateiro acaba alugado a Abel Nogueira, personagem para o qual Saramago transpõe o seu debate - debate que 30 anos depois viria a ser o tema central do romance O Ano da Morte de Ricardo Reis - com Fernando Pessoa: Podemos manter-nos alheios ao mundo que nos rodeia? Não teremos o dever de intervir no mundo porque somos dele parte integrante?

Companhia A Barraca, Encenação Maria do Céu Guerra.  2016

(Fotografias por A Barraca)

 

As Aventuras Maravilhosas de Salta Pocinhas

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"Não vamos fazer da raposa princesinha ou personagem histórica. É nosso dever não falsificá-la.” (Aquilino Ribeiro, O romance da Raposa)

 

Uma história de sobrevivência contada em harmonia com as leis da Poesia e da Ciência Natural. Uma Raposeta sai contrafeita do conforto da toca de seus pais e faz-se à vida, que remédio! Pelo caminho encontra texugos, ursos, lobos, mais raposas, e o temível bicho homem. Pilha galinhas, aldraba tudo e todos, papa lebres e lagartixas, amanha-se como pode… apaixona-se, caça, diverte-se, tem filhotes, enviúva. Sozinha cria os filhos, enfrenta perigosas armadilhas, cresce, cresce mais… senhora da sabedoria dos saltimbancos, já velhota é curandeira… livra a floresta da praga das pulgas, já não caça senão grilos, alimenta-se do pagamento dos seus trabalhos, a floresta precisa dela. À sua maneira é mestre-escola, ensina os pequenos raposinhos, como pode, a não caírem nas mãos do pior inimigo, o Homem. Vive ainda muitos anos, a Salta Pocinhas, muito querida dos raposinhos  a quem conta lindas histórias que começam assim: Uma vez tínhamos ido assaltar o poleiro do Juiz de paz…

 

Companhia A Barraca. Adaptação e Encenação de Rita Lello. 2012/2014 

(Fotografias por MEF)

 

O Lavadouro

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No Tanque da Madragoa transformado em espaço cénico  se juntarão  mulheres de todas as idades e de todas as condições para lavarem a sua roupa e a dos outros. As mães, as filhas, as irmãs, as viúvas, de várias gerações/vários tempos, cada uma tem um rosto, um corpo e uma vida a confiar às outras e cada peça de roupa tem uma história. Mulheres sozinhas entregues a si e ao seu trabalho por acção da guerra e da pobreza. Assim vai decorrendo o século XX português desde  a primeira república, a I e a II Grande Guerra,  a ditadura de Salazar, a guerra colonial e o 25 de Abril que inaugura a II República.

 

Companhia A Barraca. Autoria e Encenação Hélder Costa. 2013 

(Fotografias por MEF)

 

Simplesmente Maria

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Lisboa, Primavera de 1973, um estúdio de rádio. Os actores chegam para mais uma gravação de um novo folhetim. Durante meses, interpretarão vários papéis e alcançarão o sucesso nacional até 1974. O País fica de ouvido colado às telefonias e confunde ficção com realidade. Escuta-se a estória de Maria - por quem os ouvintes se enamoram - e as vozes de um grupo de jovens e promissores actores. Ama-se os bons, detesta-se os maus. Os actores vivem entre papéis que estudam para cada episódio e toda a sonoridade própria de quem habita a rádio por dentro e por fora, envolvidos por músicas, jingles, noticiários. Assim, a sonoplastia das suas vidas tem o ritmo do quotidiano, não faltando espaço para o amor e o desamor, a tristeza e a comédia, dentro e fora da trama que interpretam. "Simplesmente Maria" não representa o folhetim de sucesso da altura. É antes uma viagem ao tempo do teatro radiofónico, do ié-ié, das vozes, da Lambretta, do Parque Mayer, das tertúlias, do Ultramar, e de um Portugal que, amarrado a uma ditadura, vivia em suspenso a normalidade do dia-a-dia, procurando forma de continuar a respirar até ouvir "Grândola Vila Morena" tocar na rádio e se libertar.

 

A curta, A comprida e a do Meio. Encenação Mirró Pereira. 2013

(Fotografias por Ana Lopes Gomes e Patrícia Guimarães)

 

Make Love Not War

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Adaptação de “Lisístrata” de Aristófanes. Nessa peça, o dramaturgo e sátiro Grego inventa (ou cita?), a luta das mulheres contra a guerra decretando a “greve do sexo”. E a história tem um fim duplamente feliz: terminam as hostilidades fratricidas do povo Grego e reencontram-se ou aparecem novas paixões. Esperemos que terminem todas as guerras que envenenam o planeta. E sem que seja necessário recorrer a medida tão radical…

 

Companhia A Barraca. Encenação Hélder Costa e Maria do Céu Guerra. 2012

(Fotografias por alunos EPI e restantes por Pedro Antunes)

Mal me Queres

 

Há um certo desamor em tudo isto. E muito amor também. Há uma filha que faz tudo para provocar a mãe porque foi de provocações que a sua vida se fez. Há desilusões e um vazio, tentativa de iludir e um esforço por preencher. Em 'Mal Me Queres’ há tanto desprezo e desapego à vida que o melhor seria por vezes enterrar o passado no jardim e deixá-lo apodrecer. Para que o cheiro empestasse a casa e acordasse as vidas nela encerradas. Calarmo-nos para sempre, seguindo em frente. Há um padrasto abusador, director de um colégio, que usa o seu poder muito além do suposto. Uma namorada cocainada que dança entre a vertigem e a terra crua debaixo dos pés rápidos. Um rapaz que trai o próprio pai para lhe ficar com a mulher. Há muitos vícios instalados. Gestos contidos e coisas exageradas. Palavras que não se dizem e outras que se cospem. Mas também há uma esperança no meio de tudo isto. Uma mãe. Que faz o que for preciso para proteger a filha. Neste texto dramatúrgico de João Santos Lopes - vencedor do Prémio Inatel 200 e nunca representado em Portugal por uma companhia profissional - a "A Bruxa Teatro" encontrou vidas que poderiam ser as dos nossos vizinhos. Ou as nossas. Com graça ou pesar. Abre-se uma porta para revelar que o amor nem sempre tem a forma perfeita de uma flor.

 

Companhia A Bruxa Teatro. Encenação: Figueira Cid. 2011

(Fotografias por A Bruxa Teatro)

 

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